Um nome possível para qualificar a política do Distrito Federal

Um nome possível para qualificar a política do Distrito Federal

Amigos, aliados e quem já trabalhou ao seu lado passam a ver no ex-administrador de Ceilândia um nome possível para as eleições de 2026

Nos corredores do Governo do Distrito Federal, nas ruas de Ceilândia e até nos ambientes de gestões privadas, cresce um sentimento discreto, mas cada vez mais claro: quem conhece Marcelo Piauí de perto começa a acreditar que ele pode ser um nome importante para o futuro político do Distrito Federal.

Não há campanha explícita ou movimentação partidária precoce. O que existe é algo mais humano e orgânico: amigos próximos, antigos colegas de gestão, lideranças locais e pessoas que viram de perto o trabalho dele começam a expressar, de forma natural, o desejo de vê-lo ocupando um espaço maior na cena política distrital.

Afinal, Marcelo não é um aventureiro. É alguém com história registrada na cidade — seja como advogado, gestor público ou empresário. Sua trajetória fala por si: formado pela Universidade de Brasília, foi administrador regional de Ceilândia, onde deixou marcas concretas, como a limpeza e cercamento de mais de 250 terrenos baldios — ações que impactaram diretamente a saúde da população e reduziram casos de doenças como a dengue.

Sua passagem pelas pastas da Secretaria das Cidades e da Casa Civil do Governo do Distrito Federal reforça sua experiência em lidar com os desafios complexos da capital federal. E hoje, à frente da Diretoria de Administração e Finanças do BIOTIC S/A, ele continua contribuindo para o desenvolvimento tecnológico e econômico da capital.

O interessante é que, apesar de tantos cargos relevantes, Marcelo nunca buscou protagonismo político. Muito pelo contrário: sempre manteve perfil discreto, longe dos holofotes e focado no trabalho. Mas justamente por isso, quem está perto começa a perceber nele algo raro: um líder que governa com ética, escuta o próximo e cumpre o que promete.

E é essa característica que tem gerado, de forma silenciosa, uma pergunta entre quem o admira: “por que não Marcelo?” Por que não considerar esse nome para as eleições de 2026? Um nome que não representa ruptura apenas por ser novo, mas por renovar valores, práticas e formas de representar.

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“Ele faz o que promete” – depoimentos de quem convive com Marcelo. Afirma Adelson Rocha, amigo e articulador político da cidade, acompanha de perto o trabalho de Marcelo desde sua juventude.

Por uma nova fase da política local

Se em 2026 o Distrito Federal precisará de nomes que tragam credibilidade, experiência e capacidade de unir, talvez o caminho já esteja sendo traçado — não por partidos ou alianças estratégicas, mas por aqueles que sabem o quanto ele é capaz.

Por enquanto, os amigos pedem. Contudo, os ventos da política são imprevisíveis. Resta aguardar o que o futuro breve reserva para Marcelo Piauí na acirrada cena política local.

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