TJDFT encerra ano judiciário com balanço de conquistas e premiação “Diamante”
Excelência Reconhecida e Avanço Tecnológico
Durante a sessão realizada no Palacinho (Fórum de Brasília), a atual gestão apresentou os resultados de dois anos de mandato, focados na modernização e na valorização do capital humano. O desembargador Waldir Leôncio Júnior enfatizou que o TJDFT consolidou sua posição como um tribunal de excelência tanto na atividade-fim quanto na administrativa.
Destaques da Gestão em 2025:
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Selo Diamante (CNJ): Conquistado pela sétima vez seguida, o prêmio atesta a eficiência e a qualidade dos serviços prestados pelo tribunal.
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Plano de Transformação Digital (PTD): Definido como um plano “sociotecnológico”, o projeto integra a inteligência humana à máquina (incluindo o uso do Copilot) e já atingiu 90% das ações planejadas.
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Reconhecimento Facial: Implementado na Portaria Principal do tribunal como parte da modernização da segurança e acesso.
Publicações e Retrospectiva Institucional
Como parte do encerramento, foram lançados materiais que documentam a trajetória do órgão no último ano:
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Revista Retrospectiva 2025: Compilado de ações da Presidência, Vice-Presidências e Corregedoria.
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Relatório da Ouvidoria: Dados detalhados sobre as demandas e interações com a sociedade em 2025.
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Livro “Transformação Digital e Inteligência Artificial em Prática”: Obra com artigos de magistrados e servidores relatando casos reais e o impacto das novas tecnologias no dia a dia da Justiça.
Infraestrutura e Continuidade Administrativa
Além da tecnologia, o tribunal investiu na preservação e melhoria de seu patrimônio físico. O presidente anunciou a reinauguração do Palacinho para o dia 15 de janeiro e destacou o novo projeto de paisagismo dos jardins, realizado via cooperação com a Novacap sem custos adicionais para o Judiciário.
Os desembargadores Roberval Belinati (1º Vice-Presidente), Angelo Passareli (2º Vice-Presidente) e Mário-Zam Belmiro Rosa (Corregedor) reforçaram o compromisso dos servidores e a importância da continuidade institucional. “As pessoas passam, o Tribunal fica”, pontuou o corregedor, ressaltando que o legado de excelência deve ser mantido pelas próximas gestões em benefício do Estado e da nação.

